sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Zé Calixto - Sanfoneiro bom é, Zé Calixto 1968 - Fontana

“Zé é de uma geração de sanfoneiros que toca de tudo. Turma que começou no rádio e encontrou um espaço na noite e outro nas gravadoras. Foi assim que consolidou seu lugar no Rio, gravando pela primeira vez na Phillips no ano em que chegou, 1959, e mantendo uma respeitosa estrada de 26 álbuns. Tocou muito pelo Brasil, inclusive com o compadre Luiz Gonzaga, que batizou sua filha Neide. Quando a situação apertava, dispunha-se a realizar outras tarefas. “Trabalhei um pouco com outras coisas, aprendi a emboçar uma parece, botar fechadura embutida, cortar um cabelo, afinar sanfonas”, enumera. Esta última função, aliás, está cada vez mais rara, a não ser nos dois ou três instrumentos que mantém em casa. “Ainda afino algumas, mas lamentavelmente o oito baixos é um instrumento em extinção. Vejo pouca gente aprendendo, há poucos professores, mesmo no Nordeste. Preferem o acordeon, porque é mais fácil.” E resume: ‘O instrumentista da sanfona de oito baixos em geral não é escolarizado, não aprendeu a ler partitura. É o meu caso. Mas se tiver um rádio ligado consigo identificar na hora qual é o tom!’ ” (Trecho extraído do Overmundo)


Zé Calixto - Sanfoneiro bom é, Zé Calixto
1968 - Fontana

#01. Chôro gaiato (Moacyr Petronilho - De Castro)
#02. Festa do Chitão (Zé Calixto - De Castro)
#03. Adeus, Marina (Luiz Moreno - Jacinto José)
#04. Bucho com bucho (Rosil Cavalcante)
#05. Rouxinol Cearense (João de Deus Calixto - Dilson Doria)
#06. Piquenique (Manoel Serafim - Zé Calixto)
#07. Mesmo que queijo (João de Deus Calixto)
#08. Canarinho (Moacyr Petronilho)
#09. Saudade dela (José Pereira)
#10. Pula, moçada (Dilson Doria - João Machado)
#11. Saudade de Janete (João Batista dos Santos)
#12. Serenata do galo (Zé Calixto)


créditos: www.forroemvinil.com




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